terça-feira, 27 de março de 2018

QUE AS PERÍCIAS MÉDICAS DO INSS SEJAM HUMANIZADAS COM MAIS RESPEITO AOS SEGURADOS ADOECIDOS


A humanização das Perícias Médicas e o cumprimento do Código de Ética Médica são temas muito importantes e precisam ser debatidos cada vez mais. A AFBEPA introduz desta forma a temática abordada neste post, pois hoje os médicos peritos, a maioria, ao contrário de propiciar um tratamento recheado de solidariedade e fraternidade aos segurados (trabalhadores adoentados ou acidentados), os vêm atendendo com maus tratos e pouco caso. A doença em si já fragiliza a pessoa e se deparar com esse atendimento desumano só faz piorar a situação. A maioria dos peritos não reconhece os acidentes de trabalho e, sobretudo, as doenças, além de determinar alta médica, muita das vezes, aos pacientes, sem a menor condição de retornar ao trabalho.

O que os segurados precisam é que, durante a perícia médica, em especial no exame pericial, os profissionais que o realizam, tenham a sensibilidade de entender que aquela pessoa que está ali, precisa de um atendimento mais humano, mais cuidadoso e solidário, mas, nem sempre é o que acontece.

Alguns colegas do Banpará relatam que, mesmo quando o médico que o acompanha e o médico do Banco afirmam em seus laudos o adoecimento do empregado, o perito do INSS, a grande maioria, diz que o trabalhador está apto a voltar ao trabalho. Às vezes é visível a falta de condições de retorno do colega, por conta da doença ou até pela submissão a tratamentos agressivos. Como vemos a seguir, no relato de uma colega, funcionária do Banpará, que vem lutando para conseguir sua aposentadoria por invalidez:

“Eu venho lutando desde 1998 quando fui vítima de um melanoma cutâneo, já em 2007 fui diagnosticada com um Câncer de mama, e por consequência dele tive sequelas irreversíveis”.

E continua:

“Dos meus quase 30 anos de Banco, passei 15 deles de benefícios intercalados, tendo perdas salariais e também sem recolhimentos para o INSS, agora vou ter que voltar a trabalhar, sem ter a mínima condição e o INSS mesmo diante de todos os laudos médicos apresentados, ainda assim não me concedeu a aposentadoria por invalidez”.

O INSS é o responsável por conceder benefícios como o Auxílio Doença, se o segurado ficar incapacitado para o trabalho temporariamente, ou seja, por mais de 15 dias consecutivos; a Aposentadoria por Invalidez, se o segurado ficar incapacitado permanentemente, sendo que o benefício é pago enquanto persistir a invalidez e o segurado pode ser reavaliado pelo INSS a cada dois anos; e o Auxílio Acidente, que é um benefício de natureza indenizatória pago ao segurado do INSS quando, em decorrência de acidente, apresentar sequela permanente que reduza sua capacidade para o trabalho. Para que qualquer um dos benefícios seja concedido, é necessário que o segurado esteja contribuindo para o INSS, seja como empregado ou como contribuinte individual (pagando as guias GPS) e que a incapacidade seja comprovada pela perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Infelizmente, os relatos que ouvimos informam que os médicos peritos são mal preparados e parecem ignorar o infortúnio na hora do atendimento do segurado, como foi exposto por mais uma colega do Banpará: “O atendimento foi extremamente demorado e os peritos eram muito mal humorados, na maioria das vezes nem olham para o paciente direito”. Não verificam os relatórios e exames dos médicos, pois estão preocupados em preencher a papelada.
  
Precisamos humanizar as Perícias Médicas do INSS, com médicos preparados para lidar com o Ser humano, que saibam ouvir as suas queixas, que olhem e avaliem os seus exames, que tenham a sensibilidade de perceber que ali à sua frente se encontra alguém que precisa de ajuda. É preciso enxergar aquela pessoa que se encontra em um momento de fragilidade, doente, precisando ser apoiado e, mais do que tudo, afastado do trabalho para ser cuidado.

Sendo assim, o que queremos do perito do INSS é que este atenda esses trabalhadores de acordo com o Código de Ética Médica, que nos princípios fundamentais define que “O alvo de toda a atenção do médico é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional”.

Abaixo damos algumas dicas e informações para os colegas que precisarão marcar a perícia médica para dar entrada em benefícios do INSS:

1. Prefira marcar pela internet a utilizar o atendimento pelo telefone 135 (Central de Atendimento) para ter comprovação do dia marcado, pois às vezes acontece da perícia médica no INSS ser desmarcada, o sistema apresentar erros ou, eventualmente, os médicos peritos faltarem.

2. Exija algum documento que comprove o comparecimento no dia da perícia médica. Pode ser uma ficha da fila de espera ou uma consulta aos sistemas informatizados do INSS que tenham data e hora, pois é comum que os médicos não atendam os segurados e depois relatem que não houve comparecimento do segurado na data marcada.

3. Leve consigo exames e atestados médicos atuais, no máximo dos últimos três meses, bem como as internações e prontuários de atendimento.

4. Leve as suas Carteiras de Trabalho e/ou Carnês de Recolhimento e, se puder, confira os salários de contribuição constante no sistema CNIS do INSS, a fim de não receber valores menores do que tem direito.

5. Quando você marca a perícia médica no INSS para o Auxílio Doença, na verdade está fazendo pedido para 3 tipos diferentes de benefício: O Auxílio Doença, a Aposentadoria por Invalidez e o Auxílio Acidente.

6. Se não é necessário mostrar partes do corpo para verificar sua doença ou lesão, negue-se.

7. O comunicado de decisão fica disponível no dia seguinte à realização da perícia, então você poderá obter o mesmo pela internet ou indo direto a agência do INSS.

8. Em caso de mau atendimento pelo médico perito ou perícia realizada em poucos minutos (menos de 5 minutos pelo menos) reclame com o Chefe da Agência, assim como com qualquer outro procedimento duvidoso que o médico possa vir a cometer. Você também pode fazer uma reclamação da Ouvidoria do INSS por meio dos seguintes canais:

Telefone: Central de Atendimento 135. O atendimento é realizado de segunda a sábado, das 7h às 22h (horário de Brasília);


Correspondência: Caixa Postal 09526, CEP 70040-976, Brasília/DF;

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Gleici Correa

Assessoria de Imprensa

terça-feira, 20 de março de 2018

AFBEPA MARCA PRESENÇA EM TREINAMENTO INTRODUTÓRIO PROMOVIDO PELO BANPARÁ



Mais uma vez, a AFBEPA foi dar as boas vindas aos colegas recém-contratados, a maioria lotada no interior do estado, durante o treinamento introdutório promovido pelo Banpará e que foi realizado na Agência Empresarial do Banco, ontem, 19 de março.

A presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, falou um pouco da história da AFBEPA, da composição da Diretoria da Associação, explicou que apenas a Presidenta é liberada e tem que dar conta das várias necessidades dos funcionários do Banpará.

Kátia comentou que estamos vivendo um momento difícil em que os trabalhadores tiveram muitas perdas, a exemplo do fim da Súmula 277 do TST, que garantia a Ultratividade dos Acordos Coletivos. A Reforma Trabalhista retirou muitos direitos dos trabalhadores, que os protegiam na relação de trabalho.


A respeito da Campanha Salarial, há um cenário mais difícil, por isso precisamos nos engajar e nos fortalecer, para que possamos Unidos lutar e garantir os nossos Direitos e Interesses. Lembrou que foi com muita Luta e a AFBEPA indo pra cima das estruturas de poder, que conseguimos que o Banpará implantasse o Plano de Cargos e Salários – PCS, e ressaltou que não podemos cruzar os braços enquanto tentam usurpar e diminuir os nossos Direitos.

Também foi falado sobre a intenção da AFBEPA em realizar um Seminário em Belém, no mês de maio, para debater a Reforma da Previdência, a Reforma Trabalhista e a Campanha Salarial 2018, como o evento que foi realizado em Marabá, dia 03 de fevereiro, um sucesso de participação dos colegas do sul e sudeste do Estado.

A AFBEPA distribuiu material impresso contendo a lista de convênios e a ficha de associação para os colegas interessados em se associar e usufruir dos benefícios e serviços ofertados pela Associação, a exemplo dos serviços de advocacia nas áreas trabalhista, administrativa e do consumidor. Informou, ainda, que para se associar o trabalhador investe apenas 1,5% do salário base.

Outro ponto importante que foi exposto trata sobre o grande volume de Processos Administrativos Disciplinares - PADs que têm sido instaurados no Banpará. A maioria dos colegas que são arrolados em PADs recorrem à AFBEPA para que a Assessoria Jurídica faça as suas defesas. Kátia orientou que os colegas não falem e nem assinem nada, antes de procurar a AFBEPA, para que possamos ampará-los e orientá-los administrativa e judicialmente, e que antes de tudo tenham muito cuidado e sigam o que preveem os normativos do Banco. Se tiverem alguma dúvida a respeito de algum procedimento, procurem ajuda do setor competente ou procurem a AFBEPA que estaremos à disposição para ajudá-los.

A AFBEPA dá as boas vindas aos colegas recém-contratados e os convida a se somar às nossas lutas coletivas, por melhores condições de vida e de trabalho!

SORTEIO DE BRINDES

No final do evento, a AFBEPA realizou o sorteio de quatro brindes para os colegas que estavam presentes. Os Brindes sorteados foram bolsas térmicas. Veja abaixo as ganhadoras.

 
Antonia Bento, Agência Ipixuna do Pará

Flávia Santos, Agência Redenção

Jaqueline Monteiro, Agência Cidade Nova

Suellen Nogueira, Agência Santo Antônio do Tauá


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A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto e Imagens: Gleici Correa

Assessoria de Imprensa

sexta-feira, 16 de março de 2018

É FUNDAMENTAL O CUMPRIMENTO DOS NORMATIVOS!



O número de instaurações de Processos Administrativos Disciplinares no Banpará tem crescido muito, na maioria deles é a Assessoria Jurídica da AFBEPA quem vem fazendo a defesa dos colegas. Os escritórios que prestam serviços de Assessoria Jurídica para a Associação estão com as mesas abarrotadas de PADS.

Essa é uma realidade preocupante, capaz de tirar o sossego do empregado que se vê nessa situação. Um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) causa muitos prejuízos para o trabalhador, não só na vida funcional, mas também na vida pessoal. O empregado que é arrolado em PAD sofre com a desconfiança no local de trabalho mesmo, ainda, sendo considerado apenas indiciado. Essa situação pode invadir sua esfera familiar e social, pode causar problemas de saúde, além de mexer com o seu financeiro, caso o empregado opte por pagar para que um advogado faça sua defesa oral, haja vista que, a Assessoria Jurídica da AFBEPA nada cobra na confecção da defesa escrita.

O PAD é o instrumento destinado a apurar responsabilidade de servidor público por infração praticada no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontre investido, aplicando-lhe certas penalidades, que vão desde a advertência até a demissão, em caso de confirmação da infração.

No Banpará vários Processos vêm sendo abertos contra colegas por supostas alegações de descumprimento e falta de observância dos normativos do Banco. Por isso a AFBEPA orienta que os colegas prestem muita atenção no cumprimento das regras que são estabelecidas no âmbito de trabalho do empregador.

Independente da confiança mútua que temos entre nós no ambiente de trabalho, é muito importante que nos atentemos para o cumprimento das regras, a exemplo de, se o normativo expressa que é preciso fazer três conferências por mês na tesouraria, que se faça; Se por acaso o Bancário perceber algo de anormal em um atendimento, que busque ajuda do setor competente para tal; Se alguém lhe pedir para fazer algo que você tem noção de ser contra o regramento do Banco diga que não, e procure ajuda e orientação.

Algumas decisões rigorosas e desproporcionais vêm sendo aplicadas no Banpará, sem que seja observada a Razoabilidade e a Proporcionalidade da Pena. Informações que chegam a AFBEPA dão conta que em certos casos a severidade da pena não condiz com a infração cometida.

A AFBEPA orienta para a importância de se buscar sempre ajuda técnica e jurídica das entidades de classe, só elas poderão ampará-lo e orientá-lo administrativa e judicialmente, desde o momento em que o Banco pede a manifestação do(s) funcionário(s) envolvido(s) até a abertura do PAD, se for o caso.

A Cláusula 27ª do ACT 2016/2018 que versa a respeito do direito de Ampla Defesa no Comitê Disciplinar diz que:

 “O Banco garantirá a ampla defesa no Comitê Disciplinar, sendo indispensável que o empregado seja informado de todos os atos constitutivos do processo. Ao empregado será garantido, ainda, o direito à manifestação oral, caso assim o queira, inclusive por meio de advogado, nos termos da Regulamentação interna”.

Os Parágrafos Primeiro e Segundo da mesma cláusula dizem, respectivamente:

“O empregado deverá manifestar sua intenção de realizar defesa oral, diante do Comitê, assumindo os custos do deslocamento. Ao final do processo disciplinar em não sendo aplicada penalidade, os custos de deslocamento serão reembolsados pelo Banpará”.

“A ausência ao trabalho, para fins de apresentação de defesa oral, junto ao Comitê Disciplinar, será abonada, sem qualquer tipo de prejuízo”.

Vale lembrar que nenhum funcionário é obrigado a atender ordens claramente ilegais. Não façam nada que não seja permitido e, diante de dúvidas ou na ocorrência de uma falha sujeita a um possível PAD, entre em contato com a AFBEPA antes de tomar qualquer decisão,  antes de ser ouvido ou de sua manifestação para o Banco.

É imprescindível o cumprimento das normas, por isso sempre se oriente por elas, isso evitará transtornos presentes e futuros em nossas vidas.

Nossos telefones são:
3212-1479 / 3212-1457 / 98897-9781(OI) / 99247-6774(Tim/Whatsapp)

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Gleici Correa

Assessoria de Imprensa

segunda-feira, 12 de março de 2018

INFORME: DECLARAÇÃO DOS VALORES PAGOS À UNIODONTO EM 2017



A AFBEPA solicita a compreensão e a paciência dos seus associados e associadas, pois o volume dos pedidos, referentes ao valores pagos à Uniodonto em 2017, tem sido muito grande e estamos respondendo o mais rápido possível a todos. A Uniodonto, que deveria fornecer essas declarações, diz não ser possível; por isso, tudo fica a cargo da AFBEPA.

Até o momento, a AFBEPA tem 425 associados cadastrados na Uniodonto.

Ressaltamos que os cálculos são feitos individualmente e manualmente, e estão sendo enviados para os colegas bancários que os solicitaram de acordo com a ordem de chegada dos pedidos.

Os associados e associadas que desejam requerer o cálculo de valores pagos para a Uniodonto em 2017 podem enviar as solicitações de seus e-mails particulares para o e-mail afbepa.ban@bol.com.br ou pelo número de whatsapp 99247 6774, constando nome completo, matrícula, contato telefônico e lotação. A AFBEPA pode enviar a informação requerida por whatsapp, caso o associado prefira.

Também, o próprio associado que tenha muita urgência para saber os valores vertidos à Uniodonto em 2017 pode fazer o cálculo consultando em seu contracheque o valor da mensalidade Uniodonto e multiplicando esse valor por 12, assim obterá o valor pago durante o ano de 2017. Em 2017 não houve aumento da mensalidade.

Qualquer dúvida entre em contato conosco pelos telefones:

(91) 3212-1479 / 3212-1457 / 9 9247-6774 (TIM - Whatsapp) / 9 8897-9781 (OI).

A DIREÇÃO DA AFBEPA

quinta-feira, 8 de março de 2018

NESTE 08 DE MARÇO, QUEREMOS FELICITAÇÕES E QUEREMOS, ACIMA DE TUDO, RESPEITO!


Em nome das Mulheres da Direção da AFBEPA, homenageamos todas as Mulheres que fazem do Banpará o Banco do povo paraense.

A comemoração do Dia Internacional da Mulher no dia 08 de março é o resultado de uma série de Fatos, Lutas e Reivindicações das Mulheres por Melhores Condições de Trabalho, Direitos Sociais e Políticos.

Mais do que flores, presentes e felicitações, neste dia, e durante todo o ano, precisamos de Respeito. É fundamental a lembrança desta data para que todos saibam da luta diária das Mulheres por Melhores Condições de Vida, Respeito e Valorização.

Não pedimos muito: queremos ser respeitadas e reconhecidas, queremos um mundo em que as Mulheres não ganhem menos que os homens, onde possamos sair nas ruas sem o medo de sermos assediadas, violentadas ou agredidas, onde nossos Direitos sejam garantidos.

Nossa comemoração não poderá ser completa enquanto o Brasil for o quinto país do mundo mais violento em relação às mulheres, enquanto a cultura patriarcal for encarada como natural, enquanto reforçarmos rótulos preconceituosos que incidem sobre a mulher. É necessário falar da opressão que as mulheres sofrem, diariamente, pois só debatendo o problema poderemos formular estratégias que nos ajudem a mudar essa realidade.

O que é ser Mulher?

Para a colega Vitória Souza, da Agência Rio Maria, ser mulher é tentar ser tudo que o mundo pode oferecer, como conquistar seu espaço, lutar por uma causa nobre, se tornar feminista e no final descobrir que o privilégio está simplesmente no fato de existir, de tornar a vida do próximo melhor ou menos árdua. É simplesmente vencer as pequenas causas diariamente.

Já nas palavras da colega Rachel Neves, da Agência Medicilândia, ser mulher é ser forte! É a tentativa diária de equilíbrio entre a independência e a intimidação do dia a dia. É se fazer ouvir, mesmo quando querem nos calar nos impedindo de sermos felizes, usar a razão e o coração como guia para não desistir nunca! Ser mulher é desafiador, mas não há nada mais bonito!

A colega Ângela Matos, da Agência Nazaré, acredita que o mundo é feito de muitos opostos, frio e calor, claro e escuro, tristeza e alegria. A mulher aparece nesse meio para dar harmonia e sentido ao mundo, com sua ternura, doçura, seu jeito de amar, de ceder, ser paciente, para construir um mundo mais justo e mais belo. Ser capaz de tantas realizações, a mulher é com certeza a criação divina que faz o mundo melhor.

Ser mulher é tudo isso e muito mais. Cada mulher é única e tem sua própria essência, que é resultado de suas escolhas e de seus ideais, mas todas são imensamente especiais.

Neste 08 de março, a AFBEPA deseja a todas as mulheres do mundo, guerreiras do dia a dia, não só um Feliz Dia, mas uma Feliz Vida. Que possamos alcançar ainda mais conquistas e que possamos viver em paz, com Fraternidade, Harmonia e sempre nos respeitando e respeitando nosso semelhante.

Feliz Dia Internacional da Mulher!


UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Gleici Correa

Assessoria de Imprensa

quarta-feira, 7 de março de 2018

FUNDO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS FUNCIONÁRIOS DO BANPARÁ PODE ESTAR SOB NOVA GESTÃO


Corre informações, ainda não confirmadas, nas Unidades de Trabalho do Banco de que o Fundo de Previdência Complementar dos funcionários do Banpará já está sendo administrado pela ICATU SEGUROS.

Acontece que o Banco em nenhum momento chamou os funcionários, participantes do Fundo de Previdência, para conversar a respeito dessa situação. Vale lembrar que na reunião realizada pelo Banpará com as Entidades Representativas dos trabalhadores, no dia 9 de maio de 2017, a Presidenta da AFBEPA sugeriu que o Banco fizesse uma reunião ampla, com todos os participantes do Fundo de Previdência, na Agência Senador Lemos, para que o patrocinador pudesse prestar os necessários esclarecimentos a respeito do assunto. No entanto, nenhuma reunião foi chamada e os participantes ficaram desinformados sobre a necessidade dessa transferência.

É preciso que o Banco se pronuncie, para confirmar ou não essa informação, e dar as devidas explicações para os funcionários, participantes do Fundo de Previdência Complementar, a respeito da necessidade de transferência de gestão. Os funcionários não podem ficar no escuro a respeito de um assunto tão importante para todos.

O Sindicato dos Bancários também precisa se manifestar acerca de como andam os encaminhamentos deliberados em Assembleia, realizada no dia 26 de outubro de 2017, que debateu e decidiu por o ajuizamento de Ação Judicial. 

A Categoria quer saber o que foi feito desde a realização da Assembleia e em que pé estão os encaminhamentos.

Veja aqui o Ofício encaminhado pela AFBEPA ao Sindicato dos Bancários do Pará.

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Gleici Correa

Assessoria de Imprensa

segunda-feira, 5 de março de 2018

ORIENTAÇÃO ACERCA DO CUMPRIMENTO DE NORMATIVOS



Preocupada com certas transgressões ocorridas no âmbito do trabalho por falta de observância de Normativos, a AFBEPA vem ORIENTAR que a postura adotada por cada funcionário seja de estrito cumprimento dos Normativos e Regulamentos do Banpará.

Em relação a rotina de trabalho dos Tesoureiros se tem conhecimento que há uma exigência gerencial de pausa para o intervalo intrajornada de 1’15h ( uma hora e quinze minutos) devido, justamente, haver necessidade de ficarem em hora extraordinária. Importante esclarecer que esse intervalo para os tesoureiros em jornada de 6 horas é de 15(quinze) minutos.

A par da necessidade de hora extra para os tesoureiros, alguns gerentes têm orientado para que eles deixem mais dinheiro que o permitido em poder dos Caixas, antes de saírem para o intervalo de almoço e repouso, no entanto essa conduta não condiz com o que determina o Regramento adotado pelo Banco.

No que tange a Suprir e controlar o numerário que fica com os Caixas durante o expediente, o regramento diz que, sempre que o numerário exceder o montante de R$10.000,00 (dez mil reais), o excedente deve ser recolhido à Tesouraria.

Por isso, mesmo que lhe peçam tesoureiro para repassar um valor acima de R$10.000,00 (dez mil reais) para os caixas, quando você sair para o seu intervalo, diga que não será possível, pois o regulamento do Banco não permite. Fique atento, pois em um possível Processo Administrativo Disciplinar-PAD quem poderá ser penalizado por esse ato, assim como o Caixa que também poderá ser responsabilizado, é o tesoureiro que descumpre o Normativo.

Fiquem atentos aos Regulamentos e Normativos do Banco, cumprindo-os, a fim de evitarem qualquer ação que configure descumprimento e que pode acabar lhes prejudicando.

Conte sempre com a AFBEPA para ajudá-los.

A DIREÇÃO DA AFBEPA

sexta-feira, 2 de março de 2018

AÇÃO PEDE ABSTENÇÃO DO BANPARÁ EM DESCONTAR A JORNADA DE TRABALHO DOS FUNCIONÁRIOS NO DIA DE RESISTÊNCIA CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Justiça pelo nosso direito de defender a nossa aposentadoria

A AFBEPA recebeu inúmeras indagações acerca de como o Sindicato dos Bancários do Pará atuará em relação à defesa da marcação do ponto eletrônico do dia 19, em que foi travada a luta contra a Reforma da previdência e pelo Direito de Aposentadoria dos Trabalhadores.

E para responder esses questionamentos a AFBEPA entrou em contato com o Sindicato da categoria, que informou que entrou com uma Ação Civil Pública, na Justiça do Trabalho, reivindicando que o Banpará não desconte do funcionário o dia de Luta, em que os trabalhadores do Brasil inteiro entraram em Greve Geral pelo Direito de Aposentadoria. Agora precisamos esperar a decisão judicial para saber o que irá ocorrer.

A AFBEPA espera que a Justiça dê guarida a reinvindicação da categoria e determine que o Banco não desconte a ausência dos trabalhadores no dia 19, por se tratar de uma falta justificada, em que os trabalhadores lutaram contra a Reforma da previdência.

Em matéria publicada hoje no site do Sindicato, foi divulgado o número da Ação que pede o não desconto do ponto dos trabalhadores do Banpará, qual seja: 0000182-79.2018.5.08.0010.

Assim que tivermos mais informações divulgaremos no blog da AFBEPA e nas demais mídias sociais.

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Gleici Correa

Assessoria de Imprensa