segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

BANPARÁ PUBLICAMENTE ASSEDIA PRESIDENTA DA AFBEPA


Em atenção ao COMUNICADO DA DIRETORIA Nº 009/2015, a AFBEPA esclarece aos seus associados e associadas que a intervenção de sua Presidenta, Kátia Furtado, no dia 10.12.2015, no Complexo da Municipalidade, ocorreu num contexto de defesa em face de agressões verbais caluniosas desferidas pela representante do Sindicato dos Bancários do Estado do Pará.

Outrossim, a AFBEPA repudia a postura do Banco do Estado do Pará, que, fazendo uso de procedimento não previsto em seus normativos, tenta intimidar a atuação da AFBEPA, ao atingir sua Presidenta.

A clareza sobre as intenções do Banco é tamanha que a incomum publicidade foi realizada antes mesmo de se iniciar qualquer procedimento de apuração dos fatos ocorridos, em contrariedade aos princípios jurídicos aos quais a administração do Banpará está submetida.

NUNCA, no trâmite acerca do início de um Processo, a Diretoria do Banco interveio vindo a PÚBLICO expor para TODO o Funcionalismo algum fato ocorrido em suas dependências, como agora o faz e, o pior, sem antes ter solicitado a NUAUD que conduzisse as diligências e solicitasse a Oitiva das Partes, para que se defendessem. Ao CONTRÁRIO, atropelando os trâmites, a Diretoria já JULGOU e CONDENOU a PRESIDENTA DA AFBEPA.

É importante perguntar à Diretoria do Banpará o motivo que a faz deixar de lado os diversos afazeres de uma rotina atribulada de trabalho, onde Banco e Funcionalismo querem RESPOSTAS EFETIVAS para os diversos problemas presentes, como Unidades que estão sem as mínimas condições de funcionamento por falta de estrutura; problemas de saúde acometendo várias pessoas empregadas do Banco; a (IN)Segurança caótica que grande parte dos trabalhadores do Banpará enfrenta; os problemas tecnológicos e, principalmente, o problema trazido com a Edição da Lei Estadual 8.312, de 26/11/2015, que obriga o Banpará a repassar 70% dos Depósitos Judiciais para o Acionista Controlador, o Governo do Estado. No entendimento da AFBEPA reunir com Deputados, Prefeitos e Vereadores dos Municípios seria uma medida urgente a ser tomada por essa Diretoria, debatendo a retirada desse percentual dos cofres do Banco ou a necessidade de redução desse número.

A AFBEPA alerta que continuará sendo combativa e intransigente na defesa dos Direitos da categoria e na Defesa do Banpará como Banco Público, razão pela qual conclama todos a permanecermos juntos contra esse lamentável assédio moral público imposto pelo Banpará à Presidenta da AFBEPA, que, curiosamente, sequer considera o ato praticado pela diretora sindical que provocou a discussão.

Em tempo, a AFBEPA informa que não se furtará em adotar todas as medidas judiciais cabíveis a reprimir novas condutas assediadoras da Diretoria do Banpará.

UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

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