segunda-feira, 11 de julho de 2011

CONVENÇÃO DOS BANCÁRIOS, DIA 13. NÃO FALTE!




Na próxima quarta-feira, dia 13 de julho, ocorrerá a CONVENÇÃO DOS BANCÁRIOS DO BANPARÁ para escolher os seis candidatos que serão apoiados pelas entidades. Como todos sabemos, o recente Encontro dos Bancários do Banpará decidiu, por unanimidade, que as entidades - AFBEPA, Sindicato e Fetec/cn - marcharão juntas na campanha dos candidatos votados na Convenção; e o Sindicato irá indicar os seis mais votados na eleição: os três mais votados serão os titulares e, na sequência, o quarto, quinto e sexto mais votados serão os suplentes.


Não falte! O momento é de união e força! Venha somar e escolher os seis candidatos que serão apoiados pelas entidades na campanha para a eleição do Comitê Disciplinar!


Abaixo, os prazos já divulgados do processo eleitoral:


13/07 – CONVENÇÃO DOS BANCÁRIOS
14 a 22/07 – Inscrição de candidatos/as
25/07 – Prazo para impugnação de candidaturas
26/07 – Divulgação dos candidatos aptos
26/07 a 03/08 – Campanha
02/08 – Prazo para inscrição de fiscais
04/08 – DIA DA ELEIÇÃO


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3 comentários:

Anônimo disse...

DEU NO BLOG DO ESPAÇO ABERTO:


Auditores do Banpará aprovaram cheques sem assinaturas

Jornais de Belém noticiaram com destaque, no último final de semana, a irresignação de sindicalistas contra o afastamento de um caixa do posto avançado do Banpará na Assemblia Legislativa, depois da constatação de que cerca de 80 cheques foram liberados para pagamento, mesmo sem as necessárias assinaturas do presidente da época, Mário Couto, e do primeiro-secretário, José Megale, ambos tucanos.
O funcionário afastado, em entrevista à TV Liberal e ao jornal O LIBERAL, confirmou com todas as letras que fez o que fez porque sofria pressões quase, digamos, irresistíveis de Sua Senhoria o doutor Sérgio Duboc, que era diretor Financeiro da Assembleia e agora, foragido após ter a prisão preventiva decretada, é um dos denunciados no escândalo na Alepa.
Pois é.
Os sindicalistas foram se queixar ao Ministério Público. E o promotor Nelson Medrado, ao que se soube, já disse que vai chamar os funcionários que sido alvo de pressões - mas mesmo assim liberaram o dinheiro - para prestarem esclarecimento, ajudando a desvendar mais esse nó dentro dos milhões de nós que se transformaram essas fraudes na Assembleia.
Pois é.
Conviria ao promotor chamar, além dos funcionários, aqueles a quem eles se reportaram no período em que as supostas pressões de Duboc foram desencadeadas.
Porque é claro, tão claro como a luz do Sol que nos ilumina todo dia, que o caixa do posto avançado não pagaria os cheques - que tinham no verso apenas a assinatura de Daura Hage, outra denunciado pelo MP - sem o aval de gente acima, no caso, o gerente do posto. E o gerente também não autorizaria se não tivesse o aval, como diríamos, de cima.
Acima do caixa, portanto, há uma cadeia de responsabilidades imensa, que poderá levar até ao comandante em chefe do Exército do Afeganistão.
Aliás, uma providência elementar poderia até dispensar o promotor Nelson Medrado do trabalho de ouvir os funcionários do posto que teriam recebido as supostas pressões de Duboc.
Bastaria que o doutor Medrado requisitasse os relatórios das auditorias feitas à época em que ocorreram os fatos.
Esses documentos vão mostrar ao promotor que operações e procedimentos do posto do Banpará na Assembleia passaram com louvor pela aprovação dos auditores.
Então, é assim: auditores do Banpará aprovaram o pagamento dos cheques sem assinaturas.
Como é possível, agora, apenas o caixa pagar por tudo isso?

E AGORA?

Anônimo disse...

Concordo com o anônimo acima. Mesmo sabendo que a auditoria é feita aleatoriamente, mas são 80 cheques sem as devidas assinaturas. Cadê o visto dos gerentes aos pagamentos acima de cinco mil reais? Cadê os serviços internos de retaguarda que confere o movimento diário? Cadê a auditoria no período que não detectou tais irregularidades? Será que nossos auditores só servem para perseguir os bancários? Acho que todos devem se explicar!

Anônimo disse...

Não quero dizer que nossos colegas sejam culpados, mas, eu, digo, eu, no lugar desses colegas, já tinha denunciado para a diretoria do banco, doesse a quem doesse, e custasse o que custasse.